Se a mãe for assintomática, suspeita ou com a confirmação da doença, ela deve continuar amamentando o bebê, porque os benefícios que o leite materno traz, são maiores que os riscos da COVID-19. O Ministério da Saúde também tem o mesmo posicionamento.
Além disso, é fundamental que a criança receba nas datas certas as vacinas, porque a junção da amamentação com a vacinação é que contribui para a redução da mortalidade infantil. A maioria dos recém-nascidos que contraem a COVID-19 apresentam sintomas leves ou são assintomáticos e a recuperação é muito boa. No entanto, é fundamental que as visitas aos bebês sejam evitadas.